De reaparecimentos cavânicos a desaparecimentos sâmbicos, de desconcentrações genéricas a concentrações zaidúnicas, andamos a vaguear de Rio Maior até ao Dragão com graus variáveis de frustração e exaltação. Tanto polissílabo que até enjoa, num fim de semana paradoxal, equivocado e enervante. Quem diria que as obras no Bom Dia levariam a este desterro?
A Culpa é do Cavani está disponível aqui:
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Mais uma vez gostei, estou de acordo com tudo ou quase tudo, até um dia destes.