Belo jogo, hã? Três Cavanis com gigantescos melões tentam perceber se o problema foi episódico ou se há alguma chatice sistémica a enfiar-se no nosso reino. Fala-se do modelo, fala-se de panças e pancas dos Sérgios, primeiro do Oliveira e depois do Conceição, para lá do diesel do Maxi, o samba mexicano que deu uma contractura ao Corona e a possibilidade de chegar ainda mais alguém até ao final da semana.
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O Maxi vai sendo batido no espaço e na velocidade no final do jogo (naturalmente), mas acho que o muito do problema tem estado no meio campo. Neste jogo:
– No 2º golo os dois médios centro estão muito encostados à direita e o Sérgio (ME), que no final da jogada devia estar a fechar a entrada da área, está desde a saída do Vitória pelo André André a filmar a jogada com os olhos. O Telles estava (bem) a marcar o PdL que vinha do flanco esquerdo, e quando se apercebe do Tozé quase que lá chegava.
– No 3º o Sérgio nem dá pela presença do Davidson nas costas, nem ninguém o avisa. Ainda é o Diogo que, depois de perder o 1º duelo ainda tenta ir lá. O Oliver está pendurado no André André (na cavaqueira, a combinar uma churrascada em Vila do Conde, presumo) a 5m de distancia, nem esboça tentativa de compensar, e o Herrera nem sei onde anda.
Bah. Entre o bom trabalho deles e algum azar e descuido nosso aconteceram, mas não acho que a culpa tenha sido dos 4 de trás.
Tem razão o Vitor. Até pq aquele jogo pavoroso não podia ser culpa só de 4.